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Como usar a Comunicação Não Violent@ em seus Relacionamentos.

  • taniabellofono
  • 26 de abr. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 25 de nov. de 2024




Por Tânia Bello


Uma das constatações que tive ao conhecer o conceito de Comunicação Não Violent@ é que a violênci@ pode estar muito presente em nossa comunicação, sem que tenhamos consciência disso.


Uma mãe, que diz ao filho que é preguiçoso, ainda que com a intenção de gerar proatividade nele, é um exemplo de como até boas intenções podem gerar resultados desastrosos, se traduzidas em expressões desse tipo em nossos relacionamentos.

Entender a Comunicação Não Violent@ racionalmente é muito simples, mas como dizia Marshall Rosenberg, seu criador, o desafio de todos nós e praticá-la em nossos relacionamentos comunicativos, conosco e com os outros. É na prática também que está o seu benefício. Imagine como seria o mundo se todos a praticassem!


Conhecida também como CNV, a Comunicação Não Violent@ pode ser utilizada em relacionamentos íntimos, no convívio familiar e comunitário, nas escolas, em organizações e instituições, em terapia e aconselhamento, em negociações diplomáticas e comerciais e em disputas e conflitos de toda natureza, como conflitos internacionais e arbitragem judiciária.

 

O Processo da CNV envolve a observação das ações concretas, que afetam nosso bem estar, de como nos sentimos em relação ao que estamos observando, das necessidades, valores e desejos que estão gerando nossos sentimentos e as ações concretas que pedimos em acordo com o outro para enriquecer nossa vida. O melhor resultado possível é um acordo do tipo ganha- ganha, em que ambas as partes envolvidas são beneficiadas, porém, nem sempre esse acordo se concretiza e em conflitos intensos é necessária a participação de um ou mais mediadores.


Me despeço de você com as palavras de Marshall Rosenberg, com o desejo de que inspirem sua prática:


 “A CNV se baseia em habilidades de linguagem e comunicação que fortalecem a capacidade de continuarmos humanos, mesmo em condições adversas. Ela favorece nos ligarmos uns aos outros e a nós mesmos, possibilitando que uma compaixão natural floresça”

 

 
 
 

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